sexta-feira, 30 de outubro de 2009

3272- Participaçao da família no processo educativo da criança



A importância da família na educação integral da criança:

A importância primordial da famíla no desenvolvimento global da criança reflecte-se em particular no desenvolvimento cognitivo, afectivo e sócio-moral da criança. A família é definitivamente o factor mais importante e determinante na construção da personalidade da criança, por ser a primeira instituição em que a criança se vê inserida e por passar com ela a maior parte do tempo.
Ainda que a família seja a influência primordial na educação da criança,hoje em dia considera-se que instituição escola partilha essa responsabilidade com a famíla, pois actua da transmissão de valores, imformaçao atitudes e conhecimentos, em termos de apoio e efectos.

A família e a escola no processo educativo infantil:

A atitude da escola deve ter em consideração, o envolvimento, interesse e participação dos pais, ao nível da evolução escolar e educativa da criança.
Deve existir uma relação conjunta de simbiose, de ambas as partes, escola/família, de forma coerente e global, que vise o sucesso escolar infantil.
Deve também promover e facultar a presença assídua dos pais, em vários eventos (escolares), festas temáticas, reuniões, sessões informativas, entre outros.
O relacionamento família/escola deve ser permanente, estável e atento, limitando comportamentos tradicionais, regulativos e até discriminatórios. Deste modo promove-se o envolvimento parental e minimiza-se o insucesso escolar.
Com este método de funcionamento institucional inovador, previne-se possíveis problemáticas, afectivas, sociais, comportamentais e escolares da criança.

A Escola Ontem e Hoje

Antigamente:

Há 50 anos, a educação e a relação família/criança/escola, era bastante diferente daquilo que é hoje.
Havia uma noção de educação, por vezes exagerada, em relação ao respeito, código e conduta moral, religião, patriotismo, etc. Ir contra estes valores e ideais incutidos, resultava em diversas punições e humilhações, dependendo da imaginação do professor. Este método de ensino era bastante severo, rígido e banal. Estes castigos (físicos e/ou psicológicos) eram infligidos pelos professores aos seus alunos, com autorização parental que apoiava e respeitava com admiração o Professor, castigando o filho/aluno caso houvesse algum reparo em relação ao aluno.
Naquela época além de muitos direitos, não havia o direito há liberdade de expressão, manifestação, nem debates de teorias. O Professor era então todo supremo, o tutor, o mentor.
Havia uma distinção de sexos (meninos separados de meninas), discriminação por deficiência física ou mental ou por classe social e ate racismo. Existia falta de informação e de compreensão, alem de uma injustiça social.
Antigamente a escola não era obrigatória e poucos tinham o privilégio de a frequentar.

Actualmente:

Na actualidade a educação na escola é bem diferente verificando-se o oposto daquilo que era no passado.
Os professores hoje não são respeitados nem pelos pais nem pelos alunos, partindo do princípio que a educação é exclusiva da escola. Há falta de respeito, bom senso e falta de educação, onde se põe constantemente em causa o trabalho do professor.
O mundo está em constante mudança e hoje há acesso a todo o tipo de informação, há tecnologia e há ciência. Há todo um tipo de liberdades que outrora eram inexistentes, por isso estamos na era da informação tecnologia e educação.


Trabalho de grupo realizado por :
• Manuela Moreno
• Olímpia Branco
• Salomé Guinapo
• Zélia Mendes

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